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Registros recuperados : 23 | |
2. | | CÓRDOVA, U. A.; SCHLICKMANN, A. F. M. B. F.; SOUZA, L. T.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. Estudo do sistema de produção utilizado pelos produtores de queijo artesanal serrano como subsídio para indicação geográfica. In: WORKSHOP CATARINENSE DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA, 7., 2018, Corupá, SC. Anais... Joinville: Editora Univille, 2019. p. 9-12. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; NUNES, I. R.; JESUS, N. N. Níveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | CÓRDOVA, U.A. (Org.); PUCCI, A.A.; SCHLICKMANN, A.F.M.B.F.; SCHLICHTING, A.P.; NUNES, I.R.; SOUZA, N.G.; JESUS, N.N.; PEREIRA NETO, S. Projeto de qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos campos de altitude de Santa Catarina. Relatório Final - convênio Epagri/Mapa n. 00132/2007. Florianópolis: Epagri, 2011. 67p., ilust. Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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6. | | CÓRDOVA, U.A. (Org.); PUCCI, A.A.; SCHLICKMANN, A.F.M.B.F.; SCHLICHTING, A.P.; NUNES, I.R.; SOUZA, N.G.; JESUS, N.N.; PEREIRA NETO, S. O queijo artesanal serrano nos campos do Planalto das Araucárias catarinense. Florianópolis: Epagri, 2011. 124p., ilust. Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim. |
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7. | | CÓRDOVA, U. de A.; SANTOS, A.P.; PUCCI, A.A.; MOTA, D.M.L.; NUNES, I.R.; SOUZA, L.T.; JESUS, N.N.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal serrano: séculos de travessia de mares, serras e vales: a história nos campos da Serra Catarinense. Florianópolis: Epagri, 2010. 43p., ilust. (EPAGRI. Documentos, 234) Biblioteca(s): Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
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8. | | PASSOS, J. F. M.; BERNS, A. C. A.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N.; FAVARO, V. R.; NESI, C. N.; MENDES, S. D. C. PRESENÇA DE COLIFORMES A 45 °C EM QUEIJOS ARTESANAIS SERRANOS (QAS) NA REGIÃO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA - CAMPOS DE CIMA DA SERRA. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 4., 2023, Lages, SC. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. O Ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano rm Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | CORDOVA, U. A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. O ambiente de produção do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICKMANN, A. de F. de M. B. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T. de; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N. de; PEREIRA NETO, S. Projeto de qualificação e certificação do queijo artesanal serrano dos campos de altitude de Santa Catarina. Florianópolis, SC: Epagri, 2011. 67p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | JESUS, N. N.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S. Projeto de Qualificação e certificação do Queijo Artesanal Serrano dos Campos de Altitude de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - VALORIZAÇÃO, ORIGEM E TRADIÇÃO, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Forteleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | PUCCI, A. A.; CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. O processo de fabricação do queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - VALORIZAÇÃO, ORIGEM E TRADIÇÃO, 1., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindustria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | PUCCI, A. A.; CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. O processo de fabricação do queijo artesanal serrano no Planalto Sul de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater - RS, 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; COUTO, C. A. L.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal serrano - História, cultura e geração de renda nos campos de altitude do Sul do Brasil. Florianópolis, SC: Epagri, 2013. 8 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; SCHLICHTING, A. P.; NUNES, I. R.; SOUZA, L. T.; SOUZA, N. G.; JESUS, N. N.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal Serrano: renda, cultura e notoriedade. Lages, SC: Epagri/EEL, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | CORDOVA, U. de A.; SANTOS, A.P. dos. PUCCI, A.A.; MOTA, D.M.L.; NUNES, I.R.; SOUZA, L.T. de. JESUS, N.N.de.; PEREIRA NETO, S. Queijo artesanal serrano: seculos de travessia de mares, serra e vales: a historia nos campos de Serra Catarinense. Florianopolis: Epagri, 2010. 43p. (EPAGRI. Documentos, 234). Biblioteca(s): Epagri-Chapecó. |
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19. | | PINTO, C. E.; COSTA JÚNIOR, N. B.; ANDRADE, I. E. P.; SCHLICHTING, A. P.; CERQUEIRA, R.; JESUS, N. N.; SILVEIRA, C. A. C.; ZAGO, F. C.; GARCIA, J. R.; CARDOSO, C. P.; SCHNEIDER, Á.; GARAGORRY, F. C. Rede de propriedades de referência tecnológica: transformando a pecuária da Serra Catarinense. In: Pinto, C.E.; Garagorry, F.C.; Costa Jr., N.B.; Baldissera, T.C. Pecuária de corte: Vocação e inovação para o desenvolvimento catarinense. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 16-28. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; SOUZA, L. T.; NUNES, I. R.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. O resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 23 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; NUNES, I. R.; JESUS, N. N. |
Título: |
Níveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O queijo artesanal serrano (QAS) vem sendo produzido há mais de dois séculos nas Serra Catarinense e nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Portanto, anterior à fundação das primeiras vilas nesse vasto território de campos naturais entremeados com Mata de Araucária. Provavelmente começou a ser fabricado logo após a abertura do Caminho dos Conventos, ainda nas primeiras décadas do século XVIII, quando se descobriu na região citada imensos rebanhos de bovinos em estado feral. O objetivo foi determinar o teor de cloreto de sódio e a acidez (ácido lático) no QAS, para fornecer subsídios de caracterização do mesmo, visando a certificação, legalização e indicação geográfica.Foram coletadas 132 amostras em propriedades produtoras de queijo serrano artesanal nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas de produção: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. Entre as épocas de produção praticamente não há diferença no teor de cloreto de sódio. Na PrimVer o teor aumenta com a altitude. No OutInv é mais alto em menos de 1.000m. A concentração de ácido lático é maior na PrimVer e principalmente na altitude inferior a 1.000m, que foi superior nas duas épocas. |
Palavras-Chave: |
Acido lático; Diferentes altitudes; Epocas de maturação; Níveis de sódio; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02294naa a2200229 a 4500 001 1119663 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aNíveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO queijo artesanal serrano (QAS) vem sendo produzido há mais de dois séculos nas Serra Catarinense e nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Portanto, anterior à fundação das primeiras vilas nesse vasto território de campos naturais entremeados com Mata de Araucária. Provavelmente começou a ser fabricado logo após a abertura do Caminho dos Conventos, ainda nas primeiras décadas do século XVIII, quando se descobriu na região citada imensos rebanhos de bovinos em estado feral. O objetivo foi determinar o teor de cloreto de sódio e a acidez (ácido lático) no QAS, para fornecer subsídios de caracterização do mesmo, visando a certificação, legalização e indicação geográfica.Foram coletadas 132 amostras em propriedades produtoras de queijo serrano artesanal nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas de produção: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. Entre as épocas de produção praticamente não há diferença no teor de cloreto de sódio. Na PrimVer o teor aumenta com a altitude. No OutInv é mais alto em menos de 1.000m. A concentração de ácido lático é maior na PrimVer e principalmente na altitude inferior a 1.000m, que foi superior nas duas épocas. 653 $aAcido lático 653 $aDiferentes altitudes 653 $aEpocas de maturação 653 $aNíveis de sódio 653 $aQueijo artesanal serrano 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aIDE, G. M. 700 1 $aNUNES, I. R. 700 1 $aJESUS, N. N. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013.
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